terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Conectado, eu?


Depois de um mês e de buscas para escolher dos males o menor, finalmente, como diriam os velhos radialistas, “falodireto do meu guarnicho do Mosqueiro, meu endereço desde 1994. Nesses trinta dias ouvi nossos especialistas, usuários e amigos e, mais que meu problema de uma conexão meia bomba, essa é uma questão de todos os paisanos: estamos no paleolítico internético. A bandeira de todos, ricos e negros, brancos e os demais, pois, é a da inclusão digital.
Não faço comparação com outros países (mas devia!), mas com o estado onde vivi nos últimos cinco anos. O Rio Grande do Sul, mesmo naquele caos político e administrativo, resolve bem este problema. Enquanto aqui lutamos por uma conexão de um mega, porque as medidas da Oi sergipana são meio tabajaras, contávamos com um mega de verdade, da Brasil Telecom, que, pasmem, é hoje a mesma empresa que controla a Oi. Mas uma tal GVT chegou no mercado e ofereceu conexão de dez megas, a preços mais baixos. E a classe internética gaúcha foi ao paraíso. Cadê os capitalistas daqui?
Assim, não tem como fugir do comercial: GVT aqui, .
Ah, assinei a Vivo móvel e nas primeiras horas a performance é de doer. Cai a todo momento. Espero que seja apenas um problema de relacionamento com meu note temperamental. Ou, quiçá, a silenciosa bronca de meu Mosqueiro analógico.


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