segunda-feira, 19 de maio de 2014

     Um danado, esse Poeta Amaral Cavalcante. No prefácio de "Amoráveis", livro de Carlos Cauê, lançado na sexta última.

     "Na verdade, ninguém sonha em ser um grande prefaciador. Pretendemos ser escritores, filósofos, pintores ou malabaristas, mas nunca autores de esforçados prefácios, por vezes tão desconcertantes quanto a afinação de uma orquestra prestes a derramar sobre a plateia os acordes de uma sinfonia. Mas também é verdade que receber de um poeta o privilégio de ser o primeiro leitor dos seus virgens poemas é uma afirmação de confiança e respeito, uma honraria revestida de grandes significados."

     "Faço poesia pra poder morrer,
Deixar passar a alegoria da certeza
E caminhar na passarela de aplausos vãos
(...)
Faço poesia pra ressuscitar."

Carlos Cauê, em "Amoráveis"

domingo, 18 de maio de 2014

O Diabo mora nos detalhes

     No programa de hoje, Lucas Mendes, do Manhattan Connection, comentou uma matéria de um daqueles empreendedorismos americanos que deu certo, na visão deles, alguma carrocinha de hot-dog milionária. E disparou: 
     “Há anos eu disse a meu filho: isso aí vai dar certo... “. E blá-blá-blá...
     Se a história miúda da vida privada do miúdo Lucas requeresse moral, esta seria: os Mendes não servem nem pra vender cachorro quente.