Interessante o debate (Encontro ? Colóquio ? O que seja) sobre a Sergipanidade, no Cinform que circulou na semana da emancipação política de Sergipe. Infelizmente , já se foram muitos dias entre minha leitura do caderno , que anotei na cada vez menos confiável memória , e esse momento em que retomo o blog, após dias de ócio . Mas foi um dos raros momentos em que alguém acrescentou algo sobre o que se supõe a tal sergipanidade. O “alguém ”, aqui , atende pelos nomes de Aglaé D’Ávila, Luiz Antônio Barreto e Irineu Fontes (eu me recuso a chamá-lo de Neu, esse cabra da peste holandês-sertanejo).
Dispenso comentários sobre LAB e a professora Aglaé, dois nomes devidamente postos nos lugares cimeiros da cultura , não só em nível local , mas da cultura brasileira . Mas me agradou muito a visão do tal Neu (o velho Irineu de um bom violão , aí pelos anos 79, 80, ensaiando uma sergipanidade musical que nunca me saiu da lembrança . Vide “Bolero Parabelo”). Espero que este rapaz seja ouvido pelos atuais áulicos da cultura .
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